sábado, 1 de dezembro de 2007

O que é Verdade?




Eu ia até postar um vídeo também, mas como não consegui lá vai o link. Tem muito haver com o que vou escrever. http://www.youtube.com/watch?v=VUdEuhpPDZA

Pode agradecer
Jay Vaquer
Composição: Jay Vaquer
Sufoquei, não deixei você sair sem mim
Vigiei só para garantir,Infernizei, controlei cada segundo
Liguei só pra verificar
Te cerquei, coloquei escuta, grampeei o telefone
A fastei amigos
Ameacei violência apaguei o seu passado
Odiei não estar lá
Mas amei você...amei você
Mas amei você...yeah, yeah
Mas amei você...amei você
Mas amei você...pode agradecer
Quebrei presentes sabe-se lá de quem
Rasguei fotos sei muito bem de quem
Queimei cartas que não escrevi, não
Não deixei, proibi, não permiti
Roupas, gestos, sorrisos que não consenti
Evitei que seu brilho ofuscasse o meu
Mas amei você...amei você
Mas amei você...yeah, yeah
Mas amei você...amei você
Mas amei você...pode agradecer
Chantageei e até chorei
Pena e medo sempre boas coleiras
Enrolei, explorei e até chifrei
Pequenas besteiras...Te marquei feito um gado, fui seu dono
E tranquei, castiguei, vampirizei
Fiquei puto por não conseguir controlar seu pensamento
Mas amei você...amei você
Mas amei você...yeah, yeah
Mas amei você...amei você
Mas amei você...pode agradecer
Mês de Dezembro, final de ano, correria para terminar prazos, projetos, etc. Porém no ocidente cristão é a expectativa da chegada do Natal, festa da comemoração do nascimento de Cristo.
Futuramente comentarei sobre o Natal. Mas agora desejo falar sobre o que motivou esta postágem. O papa Bento 16, continua recrudescendo o pensamento da Igreja, desta vez o ataque foi aos ateus.
De acordo com o papa, o ateísmo dos séculos 19 e 20 é um protesto "compreensível" contra Deus "diante do sofrimento deste mundo".
Mas, "a pretensão de a humanidade poder e dever fazer aquilo que nenhum Deus faz e nem é capaz de fazer é presunçosa e intrisecamente não verdadeira”, afirma o papa no documento.
“Não é por acaso que desta premissa tenham resultado as maiores crueldades e violações da justiça, mas funda-se na falsidade instrínseca desta pretensão. Um mundo que deve criar a justiça por sua conta, é um mundo sem esperança.” (http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2007/11/071130_enciclicavalquiria_ba.shtml)

sou Católico, mas não deixo que a minha fé segue minha razão, as vezes sou crítico até de mais. Não chamo o papa de "santidade" pelo simples fato que mesmo sendo papa, ele ainda ainda é homem, feito de carne, osso e principalmente defeitos e qualidades. ´`E um ser falho como todo ser humano.
A onda de pessimismo e descrença atribuo a uma maior possibilidade e liberdade de poder questionar os dogmas. Mas acho que sobretudo é o tradicionalismo reacionário de séculos que afasta as pessoas. Em nome da tal moral cristã que em vez de ajudar só afasta.
A religião deve servir de conforto para as nossas almas. Mas pelo jeito em vez de conforto se encontra repressão, liberdade é vigiada, controlada, induzida. Um grande exemplo do olhar panóptico de Foucault.
Para quem viveu sobre a tutela de uma educação moldada pelos preceitos da moral medieval cristã, sabe muito bem o que estou dizendo. Os tabus infundados, sempre com a ameaça do fogo do inferno. Como posso amar aquilo que temo? Grande moral é esta que tudo é feito na base do medo e do interesse. Não pode isso ou aquilo por que é errado, é feio, etc. Mas preocupados em acusar e vigiar do que orientar e explicar. Colocam-se como os donos da Verdade, menosprezando o que há em volta. Preocupam-se e não cometer o "errado", não porque pode ser prejudicial a alguém ou a própria pessoa, mas principalmente por temer a ira divina.
Nada é discutido é imposto, não se questiona apenas se segue como cabrestro. E todos aqueles que tentam se libertar deste julgo acabam sendo execrados, julgados, menosprezados e se possivel tentar dominar os pensamentos.
Enfim, muitas idéias são ótimas quando estçao no plano das idéias,bastou colocar o homem no meio q já era. Como algo perfeito pode dar certo se é controlado e guiado por algo imperfeito?
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sábado, 17 de novembro de 2007


Solidão... Ser ou estar só. Eis a questão?
Ser e estar para alguns, funcionam como sinonimos. Mas há diferençasa bem distintas entre estes 2 verbos. Ser é uma condição, característica para identificar, geralmente algo imutável. Estar é algo passageiro, breve.
Se afirma que o humano é um animal social. As vezes tenho sérias dúvidas sobre isto. Por que então muitos sofrem por ser só? ´`E interessante a forma que cada um encontra para resolver, amenizar ou mesmo esquecer disto.
Procuramos a independencia, mas vivemos de interdependentes, direta e indiretamente. Mas isso na sociedade como um todo.
Mas quando parte para o pessoal? Quando mostramos o quantos somos humanos, frágeis, muitas das vezes tentando esconder por trás de uma máscara de autosuficiencia ou se conformando por trás de "melhor só do mal acompanhado". Concordo com esta frase, por mais dura as vezes seja as suas consequencias. Mas porque tem pessoas que não tem este problema? ´`E carisma? Senso comum? Beleza física? Dinheiro? Fama?
E quando bate esta realidade? De olhar para os lados e apenas ver a si mesmo, para que os são auto suficientes, narcisistas ou megalomaníacos, sorte... o Resto tem que enfrentar, vender medo, timidez e tudo mais, congelar a modernidade líquida e os laços cada vez mais frouxos.
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quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Nostalgia Arist


Essa foto é Paris? Não.. Não é... Por incrível que pareça é um pedaço da cinelãndia no Rio de Janeiro com o Theatro Municipal e o Museu de Belas Artes ao fundo e a avenida Central, atualmente Avenida Rio Branco.
Quando olho esta foto não acredito que havia jardins na atual Cinelandia!!! Eu particurlmanete gosto da máxima da Historiografia em que a História é feita de rupturas e continuidades. E este conceito é muito bem representado nas transformações pelas quais o centro do Rio de Janeiro passou do decorrer do século XX e ainda passando por transformações.
Não sei é exagero meu considerar que nesta época era bem mais bonito andar pelo centro da cidade. Pode até haver uma crítica por ter como modelo a capital francesa e não criar uma arquitetura nacional, até porque não se pode julgar o passado com os olhos do presente.
Como este é um processo praticamente irreversível basta preservar o que sobrou e porque não curtir o que restou? Ainda há verdadeiras pérolas da arquitetura não só para admirar e frequentar. A confeitaria Colombo, o Amarelinho, o Odeon, o Cine Palace, a livraria da Travessa da Rio Branco, o Theatro Municipal, o Arco do Teles, o Paço Imperial e muitos outros bastante ter vontade e disposição para empreender uma verdadeira arqueologia Urbana, garanto que terá agradáveis surpresas.
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sábado, 6 de outubro de 2007

Cavando o fim do poço.


Pensando sobre um tema para escrever aqui, e mais uma vez caindo no desabafo, só que desta vez vez um desabafo de uma condição social. Sexta feira de manhã, peguei o trem para me dirigir a UFRJ. Alegre por deparar com uma composição sem estar lotada e refrigerada, porém, minha breve felicidade foi logo dissipada por um verdadeiro circo da falta de respeito. Podem até me acusar de elitista, moralista, Caxias ou preconceituoso. Não é preconceito a pobre e negros, pois má educação e falta de respeito existe em todas as classes sociais, e é um tipo de comportamento intolerável, mesmo que a pessoa não tenha sido educada, há certas coisas que o mínimo de bom senso resolveria. E por falar em preconceito são atitudes destes seres que alimentam esta situação.
Vamos aos fatos: Estava um grupo jogando cartas no trem, até ai tudo bem, pode até incomodar um pouco por tirar, um pouco de espaço do trem, mas algo tolerável. O que não deu para suportar foi o péssimo comportamento que não se espera de adultos. Gritar palavrões em diálogos de uma tremenda falta de respeito a quem estava no trem, agressões entre eles tanto física quanto verbal, sobrando para aqueles q não tinham nada haver com aquele circo dos horrores. E cúmulo de um deles começar a fumar em pleno vagão refrigerado e ainda ter que aturar a um dizer "o ar condicionado tira o cheiro" e o pior uma senhora afirmar o ato "fuma, fuma mesmo, você tá pagando tem esse direito".
E o que haver a figura que escolhi para este texto? Estava escutando rádio na vã esperança de tentar me abstrair do grupo do caos, teve um momento que por ironia da situação tive que escutar um sujeito num ataque ufanista, afirmando que aqueles que saem do país em busca de uma vida melhor, não estão valorizando o país, que grandes mudanças começam se iniciam por iniciativa de poucas pessoas como o movimento das Diretas Já, etc. Acho que o sujeito iria mudar de idéia se tivesse que aturar o que aturei até a Central.
e onde quero chegar com isto? Apesar da tremenda falta de respeito e do cara estar fumando ninguém se manifestou, inclusive eu. Eu não reagi a situação por temer a reação deles, até porque estavam em grupo. E fiquei com medo mesmo de sofrer uma hostilidade séria ou pior não ter adesão do resto dos passageiros apoiando meu descontentamento.
O ponto a ser refletido é o seguinte: ´`E certo tolerar este tipo de coisa? Por temer um conflito, ser taxado de "caxias", não ser aceito, acabamos "tolerando" este tipo de coisa. E não percebemos o mau que isto acarreta. Pois de modo direto ou inderetos acabamos sendo convenientes com atos que nos prejudicam. E se somo convenientes com este tipo de coisa no cotidiano, por que não em coisas maiores como a corrupção no governo. Fico envergonhado de não ter tomado a atitude de tolerância zero, pois nada justifica uma minoria prejudicar a maioria, dessa forma esta minoria vai minando aos poucos os direitos e o espaço da maioria. ´`E cortar um erro logo no início para que não cresça e tome tudo ao redor. E passar a ter a consciência de que é ´publico é de todos e não de ninguém. Pois se for considerado de ninguém "é meu e ai faço o que quiser". E claro o fator primordial: Educação e conscientização.
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sábado, 1 de setembro de 2007

Actualizando este blog
Não sou de expor meus sentimentos, aprendi a me conter sobre isto. Caramba ontem eu consegui chorar no final do episódio do Monck na tentativa dele de adotar um garotinho. Isso me fez desabar. ´`E muito difícil p/ mim admitir, estou frágil, confuso, perdido, o caso do Monck se juntou com o episódio de CSI que vou relatar agora
Sobre o episódio de ontem de CSI, isso tem muito haver com a conversa com a Irene sobre essa minha personalidade um tanto complexa, ajudou bastante o comparativo com o ex dela (também de Áries) do porquê de termos uma certa dificuldade em se relacionar com outras pessoas, mais do que isso, a dificuldade de fundamentar um relacionamento de todo tipo. De “prender” e estar “preso” a alguém. Esse problema de ser fechado, de omitir sentimentos, de uma certa “neura” com segurança, desse receio, cautela muitas vezes demasiada, etc. Isso me lembra uma vez no Miguel Couto, o professor Vinicius Belo me “revelou” diante da turma, eu me senti desorientado, nu psicologicamente, não me lembro mt bem o q ele disse, era algo de eu ser uma ótimo amigo, porém(acho q ele disse isso) tenho um grave problema de me relacionar com os outros. Não fiquei com raiva dele, nem magoado, fiquei tão chocado q acabei saindo p/ tomar um ar, pelo jeito é bem difícil do o seu EU revelado desse jeito, ainda mais esse EU q está bem escondido e mal se conhece. Isso tem um pouco haver com o episódio de CSI de ontem, o Grissom teve que ir novamente a casa de Lady Heather, eu sou suspeito em dizer que adoro quando eles se encontram(faço uma tremenda empatia com o Grissom), e nesse episódio Grissom foi ao céu e ao inferno. Dessa vez os sentimentos de Grissom se afloraram pela Lady Heather e aconteceu algo entres eles, porém, lady Heather.se tornou suspeita de assassinato por causa das evidências. Agora entendo o excesso de imparcialidade que a Irene me disse, e isso se deve ao fato de Gerson ter pedido o aplicador de insulina da Lady Heather via mandato, ele desconfiou dela, o lado profissional falou mais alto, sendo q ela sempre foi verdadeira e sincera com ele, dizia coisas q até poderiam comprometê-las investigação, mas sempre era sincera, pois sabia muito bem da sua inocência. Acho que falei muito sobre o episódio, e acabei deixando o principal de lado que é os personagens, a minha empatia com o personagem de Grissom reside na personalidade dele e pela “dificuldade” dele de se relacionar afetivamente. E nada mais estranho e bonito do que eles dois. Se querem um exemplo de opostos q se atraem são eles. Grissom é esterótipo de cientista e no agravante dele forense. Metódico, analítico, profissional, inteligente, sempre com uma citação. Bem... ela... Tirando o fato de ser extremante linda, pela branca cabelos ruivos claros, olhos verdes, ela é dona de uma casa de feitiche, mais precisamente sado-masoquismo, porém , por causa disso ela entende da alma humana e dos seus segredos como ninguém. E a atração de Grissom pela Lady Heather acontece justamente por isso. Ela enxerga além da concha de cientista forense, ela percebe a sua alma isso é o que incomoda e o que atraí, querer entender a dinâmica de dominação e dominado. A minha empatia aconteceu quando a alma de Grissom foi notada pela Lady Heather e ela revela seus segredos de forma invasiva e afetiva. O inferno? Ter de pedir desculpas... Ser acusada magoou ela, mas não sei o que mais magoou foi ele se manter escondido no espelho da sala de interrogatório e a dureza de ter q escutar “desculpas é apenas palavras”.
São essas revelações q ao mesmo tempo incomoda pq é nosso atestado de incompetência social mas ao mesmo tempo é o nos atraís pois penetra em nossa concha.
Um pessimista nada mais é do que um realista sensato.
Definição de esperança: a luz no fim do túnel pode ser na verdade um trem vindo.
To cansado de enfrentar essas barras sozinho e as vezes se ainda não bastasse com pressão em cima.

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domingo, 29 de julho de 2007

Vaia de bêbado não vale


Fim do PAM(nico) 2007, douradi nhas bem merecidas, pratas de consolação e mesmo sem Sol, pegamos um belo bronze.
Contudo, a torcida em muito momentos merecia um belo cartão vemelho, vaias desmerecidas e desnecessárias e vaia de bebado não vale.
Como se a vaia vai melhorar o desempenho de nossoas atletas. Não vai ser com vaias que os esportistas teram o devido apoio que merecem com investimentos, equipe técnica e condições suficentes para treinar, não vai ser com vaias que vai melhorar as desigualdades que há no esporte nacional, em quanto poucos ganham autos salários para ficar imitando David Beckham, a grande maioria necessita de grandes sacrifícios para se manter no esporte e lutar pela honra de defender o país nas competições. E sobretudo é uma auto vaia, sobre o discurso de magógico e hipócrita que no esporte dará futuro e educação para os jovens, não que seja falso. Mas não adianta apenas ficar no discurso e achar lindo a supereção de dificuldades muitas delas desnecessárias se houvesse uma política de apoio a atletas proficionais. E ser coerente com o discurso pois a falta de educação da torcida foi exemplar
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sábado, 26 de maio de 2007

tempo



Um dia desses vi uma reportagem no Fantástico sobre consumo. A atitude que temos relação a este aspecto psico-social.

Uma atitude contraditória, sem o consumo não há capitalismo, emprego, renda, etc. O que se discute é a ética deste consumo, o consumo supérfluo( e o que seria supérfluo?) o consumo exclusivo e escludente do alto-luxo. O consumo p/ suprir uma carência material e emocional. Os que podem e os que não podem? O que gastar, o quanto gastar por determinado produto...São tantas questões...

A foto foi delicadamente roubada de um blog que no momento não me lembro agora, mas q está no comentário do post anterior

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quarta-feira, 9 de maio de 2007

Musicalmente chapado

De vez em quando é bom, e necessário, dar uma "viajada", até porque ficar recebendo nocaute da realidade o tempo todo é pedir lona rapidinho. Por isso uma carinho de fantasia caí muito bem.
Quando digo dar uma "viajada" é esquecer das preocupações e aporrinhações do dia-a-dia quem nem é preciso eu citar quais são pois cada um sabe as suas. E como cada um tem sua aporrinhação, logo cada um tem o seu estilo de fugir da realidade, eu particularmente sou contra os meios ilegais, tais como drogas, violência gratuita e sem sentido e princiapalmente rachas (se quer colocar a sua vida em risco beleza, menos um para pertubar, mas não envolva(ferir) pessoas que não tem nada haver com suas loucuras).
Bem.. voltando... Particularmente o que me deixa em extase é viajar na sonoridade de uma boa musica. Navegar em suas ondas e deixar levar sem rumo. É a saudade gostosa do escutar Vento no Litoral vendo o mar nas pedras do arpoador, é relembrar da juventude com Primeiros erros, lembrar daque amor com Fogo, estar com os amigos no boteco escutando Cazuza, RPM, Barão Vermelho e um bom samba de raiz, ou curtindo um lougue com Stragers, Duvet, ler um bom livro ou HQ acompanhado de um jazz estrumental, relaxar ao som de A far Cry, imaginar shows de Voice silent sing, Salva nos melody version entre outras, chorar ou curtir uma foça então nem se fala o que não falta é musica para isso.
Sei que muitas das músicas que citei praticamente niguem conhece, até pq eu as tiro de trilha sonoras de animes, para quem tiver curiosidade posso passar por msn.


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segunda-feira, 30 de abril de 2007

Nossa! Casamento ainda existe!!!


Há séculos em que não presencio uma carimônia matrimonial e depois de testemunhar num espaço de menos de 6 meses 2 enlaces conjugais para mim é de es estranhar que por incrível que pareça ainda existe casamento!!!!!!! Pode até ser um exagero meu, porém, não se pode negar que atualmente se vive numa Fluidez urbana. E o que seria isto? Bem... De acordo com o sociólogo Zygmunt Bauman, esta modernidade líquida(título de um dos seus livros) é sobre a fluidez e grande adaptação das coisas atualmente, onde tudo é tão mutável, transformável, descartável e reciclável que acaba numa busca de identidade(outro livro do autor) ou em busca de uma comunidade (mais outro livro do Bauman) e principalmente Amor líquido sobre a fragilidade dos laços humanos, este para mim é um dos mais sérios. De maneira de como hoje me dia as pessoas tem dificuldade se relacionarem afetivamente e emocionalmente, um nó corrediço entre as pessoas.
Voltando sobre o casamento... Realmente é um pouco complicado entender de pessoas realmente quererem se casar. E diferente dessa liquidez sentimental, casamento (teoricamente) é muito mais concreto, são vários pesos e medidas para tentar fechar uma conta que na verdade é um tremenda incógnita, onde só o tempo dirá o resultado final. Na minha leiga opinião é uma decisão autamente emocional, contudo de realização racional. Pois não é apenas casar... tem um trem de coisa que vem depois... E mesmo assim, tem gente que casa!!!!!!!
Que seja eterno em quanto dure
Sobre minha experiência pessoal afetivamente...
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sábado, 28 de abril de 2007

O que mais quero que a amizade seja canina


Abençados aqueles que tem o privilégio de ter e principalmente saber cultivar e cuidar de uma amizade de 4 patas. Essa aí na foto é a moninha, uma mistura que deu certo de poodle com Yorkshire, é vira-lata, mas com classe.
Agora entendo que um ex-professor de biologia, Viníssius Belo me aconselhou a ter uma vira-lata, pois é uma alegria sem tamanho o que essa figurinha proporciona, não só comigo mas para meus pais também. O dia pdoe ser chato, cansativo mas no fim da luta diária é a certeza de ser bem recebido com a festa que ela faz. Ela nem ta aí com detalhes que muitas vezes são ´futeis mas que damos importância até de mais, ela só só que vc de um pouco de atenção, brincar. e ela te aceita como vc é nada mais, nada menos.
To colocando o depoimento de um camara o Franklin "Fuu", que antes tinha fobia a cães e hoje em dia tem paixão por sua labrador.
"Haha, nem tem muito o que dizer, meu medo era meio que por um trauma de quando eu era pequeno, fui atacado pelo cachorro do vizinho... Aí com a Yuna, minha labrador, eu tomei coragem e botei minha mão pra ela morder, aí no ato eu perdi qualquer resquício de medo que eu podia ter e passei a amar os bichos, não tem como resistir a cachorro. :D"
Depois disso não sei pq é ofensa chamar alguém de cachorro.
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sábado, 21 de abril de 2007

E eu não fiquei a ver... aviões


Não pretendia usar o blog para fazer reclamação, mas esse sábado pediu. Estava doido para ver o Air Race, e fiquei até feliz por meu pai querer me acompanhar... Saímos um pouco tarde, fomos de trem até São Cristóvão para fazer baldeação no metrô... Eis que começa o suplício... Parecia que o RJ todo resolveu pegar metrô. Era pessoal indo para praia, para eventos, para os raios que o parta e para o Air Race...
Os vagões estavam hiper lotados, praticamente impossível e entrar, o pior não era isso, depois de esperar 3 composições passarem, dava para perceber que daria para embarcar se não fosse por um pequeno e muito desagradável detalhe, o que evidencia a educação carioca e principalmente o maldito "jeitinho brasileiro". Os que já estavam dentro do metrô faziam questão de ficar na porta, na verdade se empressarem na porta, e no momento que em abria faziam questão de se aproximarem ainda mais impossibilitando o embarque dos passageiros, gritavam, emparedavam a entrada, tudo bem que estava cheio... mas aí que vem o detalhe... O meio e os fundos estavam mais vazios, ou seja, cabia mais gente, era só se deslocarem para o meio e o fundo que caberia mais pessoas na boa, não precisa esse espírito de porco, ainda mais achando que o metrô é particular.
Foram mais de 1 milhao de pessoas, superou a expectativa dos organizadores e até do metrô, mas mesmo assim foi frustrante.
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sexta-feira, 13 de abril de 2007

LAda um carro anti-depressão






Se você recentemente tomou consciência que sua existência na Terra se resume a ser um reles parasita, que a vida está longe de ser uma bela propagada do mundo capitalista e você vive por aí mendigando um pouco de atenção das pessoas, contudo, num raro momento de lucidez e tomou vergonha na cara e deseja sair dessa depressão, a sua solução é o seguinte: COMPRE UM LADA.
Não caía na tentação de desejar esses carros que o capitalismo selvagem apresenta em suas propagandas, é tudo embuste. Não pense que a mecânica excelente, a beleza das linhas de carros como Audi, bmw, maserati vão lhe trazer satisfação, conforto em bem estar. Pois de que adianta andar nessas máquinas possantes se você vai se isolar cada vez mais, recluso em vidros escuros fechados e no conforto de um ar-condicionado? E provocando nas almas das pessoas inveja, cobiça e ciúmes, fora que as pessoas que você poderá atraí são tudo interesseiras, doidas p/ dar um passeio na sua máquina além dos gastos com seguro, IPVA, blindagem essas coisas.
Por isso economize a grana que você anda gastando em livros de auto-ajuda, psiquiatra, Rede Vida, astrólogo, sexfone e da sua batida de Prozac e Lttiun, com Whisky, dê uma entrada e parcele o resto com o seu Riocard, pois você não precisa dele, você tem um LADA!
Não estará adquirindo um simples carro, mas sim, um novo modo de vida, que vai transformá-lo numa pessoa melhor. Nada de ser um simplório motorista, dirigindo carros que são uma verdadeira ode ao individualismo egoísta do capitalismo, mas sim, dirigir uma genuína jóia do socialismo da mãe Rússia, este veículo vai te tornar umas pessoas mais sociais, desapegadas aos bens materiais e preocupado com o bem coletivo.
Esse carro vai te dar oportunidades de formar novas amizades, de início, haverá grandes chances de ter uma sólida amizade com o mecânico, pois, tendo um LADA! no mínimo será necessário 4 visitas por mês. Nesse período você vai descobrir coisas maravilhosas como por exemplo à osmose econômica entre você e o mecânico. E entre um concerto aqui, uma revisão ali e muitos pagamentos depois, pronto!!! Agora você pode dizer q tem um amigo!!! Já está sendo até convidado para um churrasquinho na laje do seu novo amigo, em agradecimento a sua ingenuidade financeira, que até permitiu o seu nobre técnico automobilístico comprar uma churrasqueira em 24x na Casa & Vídeo! Vai ser um delicioso churrasquinho de filé miau, asinha de frango e lingüiça vindo fresquinhos, diretos do matadouro clandestino atrás da oficina. Regado com cerveja cristal, pagodão inimigos do ritmo e é claro as piriguetes.
E quando o seu carro está na oficina, aproveite e dê um passeio no chevelhão do seu amigo. Um carro tão bom quanto o seu, cheteve 84, “marmorizado” de cinza durepox, rebaixado, e com uma bela pintura feita com tinta spray.
Fora os frutos que estará colhendo, pessoas vão passara ligar para você, reclamava que antes ninguém te ligava até telemarketing te ignorava, agora não pára de receber ligações, tudo bem que as ligações são de bancos, financeiras pedindo que pague o que deve, mas ao menos estão ligando e querendo falar com você, isso é o mais importante!
Não se preocupe se às vezes seu carro morra e precise ser empurrado, perceberá que o mundo não é tão ruim assim, e verá que há almas caridosas dispostas e dar um empurrãozinho no LADA, mesmo que te chamem de besta, ou outras coisas por andar no LADA, mas não se importe aproveite para conhecer novas pessoas.
Além do sucesso que vai fazer, se antes era um completo anônimo em que todos faziam questão de te ignorar, hoje as pessoas reparam em você e no seu carro, nada de se esconder atrás de vidros escuros e ar-condicionado, deixe as janelas abertas, sinta o calor poluente e brisa abafada e seja visto e leve alegria para a vida das pessoas, pois não vai faltar gente rindo de você e do seu carro.
Pronto! Percebeu o quanto a sua vida está mudando. Mas isso não é tudo! Como tinha lhe dito o Lada vai lhe tornar uma pessoa melhor. Por exemplo: vai te tornar uma pessoa extremamente criativa, melhor do que o McGyver, descobrirá inúmeras gambiarras para manter o funcionamento do seu carro, perdeu o velocímetro? Cole um cata-vento fora do carro ligado ao velocímetro de bicicleta, pronto resolvido o caso. Rompeu alguma mangueira? Canudinho de refrigerante e fita durex. Vai conhecer todos os postos de gasolina e de novo novas amizades com os frentistas e quem sabe uma paquera com uma frentista? E ta com falta de grana para a gasosa? Lembre-se, é um carro da Mãe Rússia!!!! Vai vodka mesmo, mais um a vez este grandioso carro prova maus uma de suas utilidades, companheiro de bar, juntos vão detonar várias garrafas de vodka. E aproveite e se socialize ainda mais, viva os ideais do comunismo e reparta a sua alegria e bebida com os pés de cana, mendigos, desempregados e toda sorte do verdadeiro proletariado coisa que não aconteceria ao freqüentar festas VIPs, onde todo mundo é cool, pseudo-intelectuóide, típicas coisas do capitalismo selvagem. A alta cultura mesmo é nas verdadeiras cosias simples, nada é mais profundo e com o verdadeiro teor acadêmico do que do que discutir filosofia e sociologia no botequim, uma verdadeira releitura dos grandes sábios helênicos em seus colóquios etílicos.
Além de aumentar a sua cultura como dito acima, a sua fé também terá um reforço, pois vocÊ vai rezar um rosário, vai evocar uma ladainha inteira para que seu amado Lada não enguice, principalmente passando na linha vermelha de madrugada depois se socorre um amigo que não estava tão grave assim (na verdade só te acordou, te deixou preocupado para na hora ver q ele só queria ter alguém para conversar e pagar a conta do bar, coisa que só amigo faz, inimigo não).
E numa época preocupada com a ecologia este carro é a prova irrefutável que você ama a natureza. Já começa pelo fato de estar reciclando essa carroça motorizada ao em vez de usar um carro novo ou seminovo, seu carro é um verdadeiro totalflex, serve álcool, cachaça, whisky, conhaque e é claro vodka; nada de gastar com óleos caros e poluentes, vai muito bem o óleo ode fritura da pastelaria do china, aquela gordurinha da carrocinha de x-tudo vai deixar seu carro hiper lubrificado e ser bem ecológico em vez de ser desperdiçado no esgoto.
Dei-lhe ótimos motivos para você comprar, agora ta esperando o quê para adquirir logo o seu LADDA? Melhor opção para depressão do que cessão de descarrego da Universal (com a vantagem de não ter o fio-terra)
E de brinde o link para comprar este maravilhoso veículo


sábado, 7 de abril de 2007

Pedido de ajuda p/ o blog

Eu não entendo nada de HTML apesar de ter um certificado da Estácio(?) do cursonho de férias deles em HTLM, para mim essa parada de fazer página de internet com tag é uma sopa de letrinhas batida no liquidificador, por aqueles que puderam dar uma forcinha, vou ficar bem agradecido de dar umas modificadas no blog, tipo deixar ela mais bonitinho e não ficar desse jeto anêmico burocrático.

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quinta-feira, 5 de abril de 2007

Rupturas e continuidades




Um dos motivos que prefiro andar a pé, além de ser um ótimo exercício e muitas das vezes economiza grana, é que caminhando percebe-se coisas que estando no mesmo ritmo veloz da cidade não seria percebido. É por isso que mais importante do que "chegar" e "como chegar", saber o caminho e os meios que se vai percorrer.

voltando... quarta feira indo p/ psicóloga em Botafogo, o percurso é da estação de metrô até o Cobal, andando pela São Clemente. Quando estou caminhando eu reparo em tudo, minha ateção tá em todos os cantos e foi nesse "radar" que reparei essa foto do lado, na verdade peguei essa foto num site pq na hora estava sem a minha câmera. Não sei se vc repararam, mas o que me chamou a atenção foi ver um amolador de facas, como a vida é corrida isso até parece um detalhe bobo para muita gente, mas isso mostra cmo a História tem continuidades e rupturas, a foto tem as aspecto recente, tudo bem... Agora repare na foto da esquerda... também é um amolador de facas só que essa foto foi feita no final do século XIX, e o jeito ainda continua praticamento o mesmo, a roda de afiar pedalada, o som caracteristico p/ chamar a clientela, não mudou muita coisa apesar de já se passarem mais de 100 anos entre uma foto e outra.
Outra coisa que me chamou a atenção foi o que o amolador foi que o sujeito estava trabalhando num bairro nobre, com apartmentos de classe média alta, e colégio de elite, um lugar que teoricamente está antrnado com todas as novidades... E o descarte... é algo corriqueiro, posso até estar cometendo o pecado do juizo de valor, mas por que afiar uma faca de cozinha ou uma tesoura se é mais fácil comprar uma nova? ainda mais nesse local, onde se vive um modernidade líquida. Apenas questionamentos, mas vida se faz assim...
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terça-feira, 3 de abril de 2007




Por mais que a situação no RJ esteja complicada é impossivel não se render a beleza do Rio. posso até parecer um tanto provinciano dizendo isso, ainda mais saindo da minha aldeia chamada Nilópolis, mas valorizo muito o estado de tranquilidade, de poder deixar os seus pensamentos perdidos, vagando ao sabor das ondas, esquecer um pouco de tudo de se concentrar e saber admirar como algo tão simples pode ser tão belo.
Agradeço muito a nipe por ter tido essa idéia de ir ao Arpoador, se soubesse que era tão lindo teria ido mais vezes. A noite não poderia ter sido melhor, lua cheia, céu estrelado e o mlehor companias agradáveis.
Mas a vida tem uma balança há de ter um equilíbrio, rs. E isso foi na volta. pegar ônibus na Pavuna 23:oo (segunda vez q faço isso, acho q estou abusando da sorte rs) na viagem de volta é que tenho a outra ponta da balança, passando por Eden, descuple dizer mas o lugar feio e mal cuidado, mas fazer o q, aquilo qu se ker temos dar algo em troca.


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