Há seria piada se não fosse Brasil, mais precisamente o feudo de Alagoas e seus coronéis da política.
Detalhe, a figurinha foi eleita sem ter escrito um livro. O material utilizado para se candidatar a cadeira número 20, único candidato diga-se de passagem, foi discursos e artigos de sua autoria e um ESBOÇO de um livro que ainda vai publicar sobre sua versão do impeachment. Como isso aconteceu nas bandas de Collor não me espanta muito. Ainda mais conhecendo um pouco a biografia do sujeito. Só pq papai dele foi um imortal quis seguir os passos. SArney também é imortal, mas ao menos escreveu alguns livros, e é hipocrisisa dizer que estas escolhas não tem motivação política ou uma troca de favores. E é deprimente ver os puxa-sacos em firme defesa.
Minha conclusão? Poderia repetir o clichê de "Cada povo tem o governante que merece", mas prefiro levantr uma dúvida, Como que o mesmo eleitoriado que elegeu Heloísa Helena como senadora, elegeu Collor como senador?
Close the World Open the Next
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
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